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   Antes de me chamar de fascista, homofóbico, machista, taxista, eletricista, etc, lembre-se que estou fazendo um comentário no meu ponto de vista (tenho direito constitucional à expressão e ao pensamento livre, não é mesmo?) e do ponto de vista constitucional.

 

     Nada contra casamentos homoafetivos mas um padre não deveria realizar tais cerimônias, pois como integrante de uma organização, a Igreja Católica Apostólica Romana, que não adere tal ação e nem permite que tais eventos sejam realizados em um templo cristão, e por estar submetido a uma hierarquia na qual ele ocupa um dos cargos mais baixos, ele não tem permissão para realizar um casamento entre homossexuais.

     Outro fato é que o Estado, como responsável por garantir a ordem e a continuidade da nação, não pode, teoricamente, considerar um casal homossexual como uma família pois estes não são capazes de gerar um novo indivíduo para dar continuidade ao Estado. Lembrando que isso não quer dizer que eles não são uma família, apenas que o Estado, numa sociedade liberal na qual ele interfere minimamente nos direitos individuais, não precisa por na Constituição o que é ou não uma família, pois família é quem nós amamos, quem nos faz bem, quem nos ajuda quando nós mais precisamos, quem está lá quando é preciso. Assim sendo, minha família pode ser meu cachorro, meu marido, minha esposa, meu filho, pode ser qualquer um, mas isso não precisa estar na Constituição, pois, se há amor e união, não é um pedaço de papel registrado em cartório que vai fazer com que você seja mais ou menos unido do que os outros e nem que você está acima ou abaixo dos outros numa sociedade.

    O que falta na sociedade atual não é considerar homossexuais uma família e conceder-lhes direitos, e sim respeitar as diferentes opções sexuais de cada um, cada um em sua individualidade, sem prejudicar o outro, sem obrigar o outro a aceitar ou negar algo que é contra os seus princípios e contra a maneira com a qual ele foi criado. Tudo se passa por respeito, e não por reconhecimento.

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  Em 18/10/2016 at 23:34, Belori disse:

   Antes de me chamar de fascista, homofóbico, machista, taxista, eletricista, etc, lembre-se que estou fazendo um comentário no meu ponto de vista (tenho direito constitucional à expressão e ao pensamento livre, não é mesmo?) e do ponto de vista constitucional.

 

     Nada contra casamentos homoafetivos mas um padre não deveria realizar tais cerimônias, pois como integrante de uma organização, a Igreja Católica Apostólica Romana, que não adere tal ação e nem permite que tais eventos sejam realizados em um templo cristão, e por estar submetido a uma hierarquia na qual ele ocupa um dos cargos mais baixos, ele não tem permissão para realizar um casamento entre homossexuais.

     Outro fato é que o Estado, como responsável por garantir a ordem e a continuidade da nação, não pode, teoricamente, considerar um casal homossexual como uma família pois estes não são capazes de gerar um novo indivíduo para dar continuidade ao Estado. Lembrando que isso não quer dizer que eles não são uma família, apenas que o Estado, numa sociedade liberal na qual ele interfere minimamente nos direitos individuais, não precisa por na Constituição o que é ou não uma família, pois família é quem nós amamos, quem nos faz bem, quem nos ajuda quando nós mais precisamos, quem está lá quando é preciso. Assim sendo, minha família pode ser meu cachorro, meu marido, minha esposa, meu filho, pode ser qualquer um, mas isso não precisa estar na Constituição, pois, se há amor e união, não é um pedaço de papel registrado em cartório que vai fazer com que você seja mais ou menos unido do que os outros e nem que você está acima ou abaixo dos outros numa sociedade.

    O que falta na sociedade atual não é considerar homossexuais uma família e conceder-lhes direitos, e sim respeitar as diferentes opções sexuais de cada um, cada um em sua individualidade, sem prejudicar o outro, sem obrigar o outro a aceitar ou negar algo que é contra os seus princípios e contra a maneira com a qual ele foi criado. Tudo se passar por respeito, e não por reconhecimento.

Saudações Belori

 

fiquei mt emocionado co o seu comentário ;u; alende ser um ótimo coordenador você tbm explica as coisas diretinho muito com amei seu comentário, mas eu trouxe essa img aqui com uma intenção de entretenimento mas não imaginava que casamento homossexuais não podiam ser realizado em uma igreja. =)

ass:jimin 

 

comentario contrustivo u u

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  Em 18/10/2016 at 23:41, Jimin disse:

 

Saudações Belori

 

fiquei mt emocionado co o seu comentário ;u; alende ser um ótimo coordenador você tbm explica as coisas diretinho muito com amei seu comentário... =)

ass:jimin 

 

 

 

  Em 18/10/2016 at 23:21, Jimin disse:

 

Acho ridículo, uma falta de vergonha, nunca que eu deixaria meu filho fazer uma coisa dessas, onde já se viu! Uma noiva casar sem véu? //RT

 

leia todo antes de comentar merd* -q

 

 

http://i.imgur.com/PoIN3rU.jpg

 

 

?????????????????????????????????????

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"nem que você está acima ou abaixo dos outros numa sociedade.

    O que falta na sociedade atual não é considerar homossexuais uma família e conceder-lhes direitos, e sim respeitar as diferentes opções sexuais de cada um, cada um em sua individualidade, sem prejudicar o outro, sem obrigar o outro a aceitar ou negar algo que é contra os seus princípios e contra a maneira com a qual ele foi criado. Tudo se passa por respeito, e não por reconhecimento."

 

 

 

-Ninguém esta a cima de ninguém segundo a Constituição, nenhum hetero é melhor que nenhum homossexual só por ser hetero, e o mesmo ao contrario.

-Não é uma opção como você citou ali.

-Podemos casar, mas o que importa se não temos direito de ter pensão em caso de morte do parceiro? Não temos direito nem de dividir o mesmo plano de saúde.

Mas é a tua opinião, e vou respeitar. Assim como você deve respeitar a minha.

 

 

OBS: Não acho necessário gays se casarem na igreja, mas se eles forem religiosos e quiserem, fazer o q neh, segundo algum livro ae Deus mandou amar ao próximo, e não amar ao hetero

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  Em 19/10/2016 at 00:03, Hdmelhor disse:

-Ninguém esta a cima de ninguém segundo a Constituição, nenhum hetero é melhor que nenhum homossexual só por ser hetero, e o mesmo ao contrario.

-Não é uma opção como você citou ali.

-Podemos casar, mas o que importa se não temos direito de ter pensão em caso de morte do parceiro? Não temos direito nem de dividir o mesmo plano de saúde.

Mas é a tua opinião, e vou respeitar. Assim como você deve respeitar a minha.

   Vou comentar caso a caso:

1º- Só de dizer que vivemos em uma sociedade liberal eu já afirmei que todos são iguais perante a lei, você só repetiu o que eu disse.

2º- Se não é opção, não tem necessidade de ensinar a cultura gay nas escolas, eles vão descobrir por eles mesmos. E outra, se não é uma opção é genético, se é genético é uma deformação no gene ou uma anormalidade que deve ser estudada pela ciência. Mas, a própria comunidade homossexual se recusa a aceitar que seja isso, então, afinal, é ou não é uma opção? Porque se não for pode ter cura, mas por que não curar alguém? Por que deixar com que a pessoa fuja do pré-definido e sofra uma vida inteira, porque, por mais que nossos costumes mudem e passemos a respeitar os homossexuais, a verdade é que nenhum pai ou mãe espera isso, isso é sempre um choque, sempre uma indefinição sobre como me abrir com os outros, para quê gerar tanto sofrimento se não é opção, e sim genético? Então, a comunidade homossexual cai em contradição novamente.

    Claro, temos casos em que dois irmãos gêmeos se fundem e o mesoderma de um se junta com o endo e ectoderma do outro. Mas, o que isso quer dizer? Quer dizer que o sistema nervoso será gerado como uma menina e o restante do corpo como um garoto ou vice-versa, portanto, aconselho a cirurgia de mudança de sexo pois o que ocorreu foi, aí sim confirmado pela ciência e aceito pela comunidade gay, um problema na gestação. Portanto, a cirurgia só trará benefícios. Entretanto há uma ressalva, esses casos ficam evidentes até, e apenas até, uma certa idade da infância, após isso, a hipótese citada acima está descartada.

3º- Naturalmente ele poderá deixar um testamento para que todos os bens dele sejam repassados para você caso ele venha a falecer. Caso eles tenham adotado um filho, ele receberá apoio do Estado, que, assim como dá bolsas para mães e pais solteiros criarem seus filhos, também darão para o indivíduo. E hoje em dia não cabe apenas um da casa trabalhar, é normal? Sim. Mas nesse caso a pessoa poderá encontrar um trabalho. Caso seja deficiente, ganha bolsa. Caso tenha filhos pequenos, ganha bolsa. Não vai morrer de fome, garanto. E outra, o Estado não dá pensão para uma pessoa quando o esposo morre, o que acontece é que o FGTS ou o Seguro de Vida privado irá pagar uma quantia para o integrante que ficou vivo, e você pode muito bem colocar o beneficiado como o seu parceiro.

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