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Droga, parece que dessa vez eu não consegui ter tanta sorte. Lidar com um já é difícil. Como será que eu saio dessa merda? Há algum tempo Eu e Vito estávamos bem, reencontramos Ender e entramos em uma jornada de sucesso. Ender teve que se separar do grupo outra vez, Eu e Vito continuamos nossa história lucrando muito, já estávamos ricos e bem equipados. Porém naquele dia foi diferente... [...] - Vito: Essa dungeon é estranhamente brilhante, quando eu digo brilhante eu quero dizer que ela é muito linda. Elfs: Gostei de como essa foi criada e dizem que ela é bem grande também Vito: Ela já foi explorada? Elfs: Sim. Só que o final ainda não foi descoberto. Vito: Me sinto um tanto estranho nesse lugar. Elfs: é só sua imaginação. É como o começo de cada uma de nossas outras aventuras. Eu dizia aquilo porém sabia que algo estava errado, porém não queria admitir. Mas oque será essa aura linda e azul que ronda esse lugar? Chegamos a um ponto que havia apenas uma área de provavelmente dez metros quadrados. Mas a visão que eu enxergava estava me assustando e além disso... Além disso eu estava relembrando de coisas que em minha vida inteira tentei esquecer. Aquela visão... Parecia até um reflexo do passado. Sim, como uma lembrança. A unica coisa que me prendia era a sensação de realidade que envolvia aquele lugar. Vito: Elfs? Elfs? Elfs! Elfs: Vito... Vito: Porque está tremendo? Não era possível uma coisa como aquela, o destino estava me pregando uma peça? Não, acho que devia ser minha punição pelo que eu deixei para trás no passado... ~Off~ Panda: Olá, eu sei que morri e tudo mais. Mas o meste Elfs me pediu para perguntar se querem uma continuação... Então: Querem uma continuação? Se sim, digam ai nos comentários e curtam o tópico. Obrigado e até logo =D http://i.imgur.com/Y9VqcTK.png

Giih: Tudo bem, só espero que Blacks volte logo. Enquanto isso no centro da cidade, Kill parecia preocupado. Kill: Droga, como vou detê-lo? usei muita mana com aquele kamael, se eu não administrar bem agora, vou me esgotar - Pensou Na mesma hora, Ender acompanhado de Bruno, Thalia e outros guerreiros aparecem, para o alívio de Kill, porém, Blacks não parece nada preocupado com o número de inimigos bem na sua frente. Ender já havia se tornado o templário oficial, e estava mais determinado do que nunca sacrificar sua vida não só pela cidade, mais pelo o mundo. Blacks: Então agora ele é o templário, não é? - Pensou Ender: Você, qual é o seu nome? Blacks: Isso realmente importa para você? Ender: Claro que sim, pretendo conversar com você, lutar até a morte não vai resolver nada. Bruno: Como assim? devemos matá-lo, se eles tivessem a chance de te matar nem iriam pensar duas vezes. Thalia: Templário, o Bruno tem razão, ele não pode continuar vivendo. Ender viu que não podia contrariar seus companheiros, e decidiu optar por lutar, porém pediu para que Kill e os outros ficassem de fora, deixando apenas ele, Bruno, e a Bishop (curandeira) Thalia. Ender: Bruno, vá pela esquerda, tente distrai-lo, vou tentar usar o Lightning Strike nele. Ambos partem em direção a Blacks, ele não perde tempo e logo summona seu escudo, puxa sua espada e espera os dois atacarem, Bruno dá um salto indo para as costas de Blacks, ele vira e se defende, Ender aproveita a brecha e tentar acertar Blacks com o Lightning Strike para paralisá-lo, ele acerta, mas o poder de Ender não tem efeito em Blacks, que enfia sua espada no chão e um vento violento lança Ender e Bruno longe, Blacks larga seu escudo e sua espada, aponta um braço para Ender, e o outro para Bruno, solta um poder das suas mãos semelhante a uma flecha longa e roxa muito brilhante, Ender se defende, porém Bruno ao se chocar contra a parede, não percebe o poder de Blacks vindo em sua direção, a magia de Blacks ao atingir Bruno, também explode o prédio em que ele foi parar ao receber o poder da espada de Blacks. Ender: BRUNO! Blacks agora dedica sua atenção a Ender, e a uns metros dali, Kill já quase esgotado observa o sufoco que seus amigos estavam passando, quando vê algo, Kill: Bruno morreu? espera, o que é aquilo. Uma adaga é lançada do prédio que explodiu, que é onde Bruno estava. Blacks mesmo de costa, percebe que algo foi lançado em sua direção, se vira rapidamente e segura a adaga com as suas mãos. Blacks: Então ele não morreu? eu devia saber. Bruno: Você acha que uma magia fraca como essa vai me matar de uma vez? - Falou bruno, enquanto saia dos destroços e corria em direção a Blacks Blacks percebe que os machucados de Bruno estavam se curando rapidamente. Blacks: Não vai adiantar de nada eu lutar com esses dois com essa curandeira aqui, tenho que me livrar dela primeiro. Ele se esquece totalmente de Bruno, que chega nas suas costas e lhe acerta um chute lhe jogando em direção a Ender, Ender acerta um soco jogando Blacks para o alto, e Bruno pula e finaliza chutando a barriga de Blacks, jogando Blacks contra o chão. Quando Blacks abre os olhos, Ender e Bruno já estão com as espadas apontadas em sua garganta, um movimento brusco e era o fim para Blacks. Bruno: Suas últimas palavras? Blacks: Vai se ferrar! Bruno: Mal educado. Assim que Bruno vai matar Blacks, Kill aparece de repente e segura a mão de Bruno, impedindo-o de matar Blacks. Kill: Calma, não podemos fazer isso, me escutem, a Lara está viva, ela não morreu naquele dia, mas por causa da queda ela perdeu a memória e aquele cara fez ela se voltar contra nós, não podemos matar esse aqui, ele sabe onde é o esconderijo da Storm, ele pode nos levar até lá. Ender: Que absurdo Kill! Tem certeza disso? você deve ter caído em alguma ilusão. Kill: Não, não foi, Blacks só me acertou uma vez e foi com a mão fechada, não tem como eu ter caído em alguma ilusão. Ender: Você tem certeza disso? Kill: Sim. Enquanto eles conversavam, Bruno estava sem palavras, surpreso com a notícia de Kill. Blacks: Vocês ainda não perceberam? eu não vou falar nada, não importa o que vocês acham que nós somos, mas até mesmo os vilões tem amigos, e assim como você daria sua vida para salvar os seus amigos e o mundo, Ender, eu também daria a minha vida para salvar meus amigos e lutarmos pelo o que achamos que é certo. Ender: Você está dizendo sobre a anny, não é? Blacks: Sim, ela irá trazer a verdadeira paz, porque vocês não entendem isso? Kill: Há várias coisas que nós não deveríamos mexer Blacks, o tempo é um deles, se ressuscitarem anny e ela voltar no tempo, ela pode deixar o nosso presente muito pior do que já é. Ender: Hã? como assim o tempo? Kill: Foi um pouco antes de vocês aparecerem, eu estava lutando com outro cara e ele me disse que a anny pretende voltar no tempo quando a Storm ressuscitá-la. Ender: Deuses podem voltar no tempo? se sim, porque ela não fez isso enquanto estava lutando com o Dark? Blacks: Não é tão simples assim, tem hora certa e lugar certo para isso, não é só querer e pronto. No esconderijo da Storm, as coisas não estavam indo nada bem para Nexus. Giih: Como ele está Panda? Panda: O ferimento é muito profundo, estou dando meu máximo, aguente Nexus. Nexus: AAAAAAAAAH! Giih: Nexus não pode morrer, não entendo, ele é muito habilidoso, como foi derrotado tão facilmente por aquele garoto? o que estou pensando? estou falando como se aquele garoto fosse fraco... ele é forte, mas não era pra ser assim, deve ter alguma explicação. - Pensou enquanto via Nexus se contorcendo de dor no chão. Os esforços de Panda não foram o suficiente para salvar Nexus, enquanto Nexus fechava seus olhos lentamente para sempre, o pior dia de sua vida passou diante dos seus olhos. Nexus: Mãe, me desculpe, eu falhei no final... deixo o resto com você Giih, traga anny de volta a vida e com ela a verdadeira paz, eu confio em você - Essas foram as últimas palavras de Nexus, enquanto falava, se lembrava do dia em que sua mãe morreu. Nexus: Tenho que ir pra casa logo, o que está acontecendo? porque essa matança? Nexus corria desesperado para sua casa, para tentar avisar a sua mãe sobre o perigo. Chegando lá, ela já estava lutando contra outros guerreiros, a mãe de Nexus era muito forte, ele então começou a ajudar matando os guerreiros pelas costas, porém, ao tentar matar outro deles, o mesmo se virou, se defendeu e derrubou a espada de Nexus, ele sorriu para Nexus e tentou matá-lo, mas a mãe de Nexus foi rápida o suficiente para ficar na frente do filho e se sacrificar por ele, como ela não tinha muito tempo, ela pede para que Nexus lhe vingue, e que de arrumasse um jeito de trazer todos os mortos e os que estavam prestes a morrer de volta, ela sabia que havia um jeito de voltar no tempo, que era ressuscitando anny... mas não teve tempo o suficiente para contar ao seu filho, ele teria que descobrir por conta própria. Nexus: Tudo bem mãe, eu prometo. Nexus finalmente morre, para a tristeza de Giih e do resto da organização. Giih: QUE DROGA! - pensou Giih: Escutem, Nexus morreu acreditando em nós, que traríamos a verdadeira paz, mudando o passado horroroso dessa cidade, então a partir de hoje, vamos fazer isso não só por nossos parentes, mas pela mãe dele, por todas as Ertheias e por Nexus também. Dogde: Desculpe a demora. Dogde aparece de repente. Giih: Onde você estava? Dogde: Eu estava lá no centro da cidade, Blacks está com problemas, devemos ir lá agora... espera, o que houve com o Nexus? Giih: Aquele Kill, ele foi o responsável por isso. Dogde: Se não agirmos logo, Nexus não vai ser o único a morrer hoje. Giih: Não se preocupe com Blacks, ele sempre dá um jeito de escapar. É quando Blacks também aparece, pelo jeito, ele escapou das mãos de Ender, Kill e Bruno, que se lamentavam no centro da cidade. Kill: Que inferno! desviamos a atenção por um segundo e esse cara foge. Continua... E então, de qual lado você está?

1 semana se passou desde a suposta morte de Lara, Ender e Kill estavam ainda muito abalados por terem perdido sua amiga de infância, porém, a vida segue e a guerra ainda estava longe de acabar. No esconderijo da Storm, Giih verificava se os restos mortais eram realmente de anny, enquanto conversavam com seus subordinados. Blacks: Isso vai demorar muito? tem tempo que você está aí. Giih: Precisamos ter certeza que é realmente dela, escute, só vamos ter uma chance de ressuscitá-la, se falharmos, vamos ter que esperar mais um ano. Blacks: Ah que saco! quando vamos ressuscitá-la mesmo? Giih: Daqui á dois dias. Blacks: Eu ainda não entendi, vamos ressuscitá-la, e depois? Giih: Você vai ver... espera, onde está o Nexus? Blacks: E eu vou saber? ele foi dar uma volta, eu acho. Giih: Blacks, vá atrás dele e mande-o voltar, não podemos ficar de bobeira por aí em um dia como esse, estamos sendo caçados... e leve a garota junto com você, ela pode ajudar. Blacks: Tudo bem. Acontece que a Storm deveria tomar cuidado, pois Ender iria assumir o cargo de templário da cidade, e faltava apenas algumas horas para a coroação. No cair da tarde, Ender discursava para as pessoas no castelo, mas ele não percebeu que um membro da Storm estava no meio da população, era Nexus. Ele decide sair antes que se envolvesse em problemas, mas já era um pouco tarde, Kill estava lhe observando desde o início e o perseguiu, lhe encurralando em uma rua sem saída. Nexus: O que você quer? Kill: Eu que tinha que perguntar isso, porque estava na coroação de Ender? o que a Storm está aprontando dessa vez? Nexus: Eu estava dando um passeio e acabei terminando ali sem querer. Kill: Bom, isso não importa, você é um membro da Storm, isso faz de você um criminoso... você está preso. Nexus: Eu não vou me entregar, pelo jeito você vai ter que me matar, se for capaz. Kill: Que assim seja. Kill tinha muito com o que se preocupar, seu inimigo era exageravelmente forte e muito habilidoso com espadas, diferente dele que era péssimo. Nexus avança para cima de Kill, que fica na defensiva esperando uma brecha para matar Nexus. Não demora muito para Nexus começar a se descuidar dando espaço para Kill usar suas magias, as explosões começam a acontecer chamando a atenção de Ender, Blacks e os guardas. Kill: Nexus, eu no fundo não quero te matar, acho que todos merecem uma segunda chance, você deveria pensar melhor nisso. Nexus: Storm não deu uma chance para minha mãe... pois é, ela era uma ertheia e era tudo o que eu tinha, era a única pessoa que se importava comigo. Kill: Eu sei o quanto é difícil, mas tente entender que aquilo foi para o bem da cidade. Nexus: Eu não me importo, eu odeio essa cidade e toda a sua população... em breve anny irá voltar a vida, e vai concertar deixar tudo como deveria ser voltando no tempo. Kill: Voltar no tempo? como assim? Nexus: Bom, agora eu falei demais. Nexus avança em Kill, que acaba lhe acertando um golpe com a mão aberta em seu peito, Nexus cai e rapidamente se levanta indo para cima de Kill novamente. Kill pega sua espada e perfura Nexus no peito, é quando Nexus se dar conta que não estava com sua espada na mão e que havia sido pego em uma ilusão de Kill, que o fez pensar que estava segurando sua espada quando na verdade ela estava no chão o tempo todo. ''Nexus avança em Kill, que acaba lhe acertando um golpe com a mão aberta em seu peito, Nexus cai e rapidamente se levanta indo para cima de Kill novamente.'' Nexus: O que? uma ilusão? Diz Nexus, enquanto se contorcia de dor no chão. Kill: Eu posso ser péssimo quando se trata de espadas, mas acho que você não sabia que eu sou um dos melhores ilusionistas do Exilium... quando eu lhe acertei no peito, você soltou sua espada enquanto bolava no chão, mas eu fiz parecer que você ainda estava com ela em sua mão, você não percebeu e avançou em mim... vou ser sincero, eu esperava mais dessa luta, enfim, sua vida acaba aqui. Kill pega sua espada, e quando vai dar um golpe final em Nexus, alguém lhe acerta um soco em seu rosto, jogando Kill longe. Kill: Que droga! quem é dessa vez? Era Blacks, o humano de olhos verdes e braço direito de Giih, e ele não estava sozinho, outra pessoa se escondia ali por perto. Kill: Quem é esse cara? é da Storm também? mais importante que isso, de quem é essa outra mana que eu estou sentindo? - Pensou Kill, enquanto encarava Blacks Blacks: Nexus, você está bem? Nexus: Não muito, ele me perfurou no peito. Blacks: Fique calmo, vamos te levar de volta para a base, Panda vai cuidar de você. Kill: Mais não vai mesmo! Kill tenta atacar Nexus, mas é impedido por Blacks, que em seguida chama a tal garota que até aquele momento estava apenas observando, para o desespero de Kill, era uma velha conhecida. Kill: Lara? é ela mesmo? como? ela morreu naquele dia. - Pensou, enquanto se tremia por inteiro Blacks: Lara, leve Nexus para a base e peça para Panda curar o ferimento dele, eu cuido desse aqui. Kill: Como assim? porque a Lara se aliou a Storm? ela nos traiu? - Pensou Kill: Lara, o que significa isso? Lara apenas olhou nos olhos de Kill, mais não falou nada, apenas pegou Nexus nos braços e foi embora em direção à base. Blacks: Permita-me explicar, acontece que há uma semana atrás ela não morreu como vocês pensavam, quando ela caiu daquele penhasco, ela por sorte não caiu em nenhuma daquelas rochas, caiu em uma parte de terra, não deixou de ser grave, mais também evitou a sua morte... Nexus aproveitou que Bruno saiu da sua cola e voltou para ajudar e tentar pegar algum de vocês três de surpresa, foi quando ele viu Lara caindo de cima do penhasco, ele foi até onde ela estava, viu que ainda estava respirando e a levou para nosso esconderijo, quando ela acordou, não se lembrava de nada a não ser do próprio nome... a garota perfeita não é? Giih aproveitou a oportunidade e a fez pensar que vocês eram inimigos dela... - Blacks é interrompido por Kill Kill: Vocês fizeram ela se tornar uma aliada da Storm, não é? Blacks: Exatamente! Kill: Desgraçados! Não muito longe dali, Lara chega ao esconderijo da Storm com Nexus nos braços, Giih pergunta o que aconteceu e manda procurarem Panda urgentemente, por sorte ela estava por perto. Panda: Os ferimentos são muito graves, eu posso curá-los, mas ele ainda corre o risco de morrer. Giih: Faça o que puder, não quero perder nenhum de nossos membros... Lara, o que aconteceu? Lara: Foi aquele tal Kill de quem você me contou, foi ele quem fez isso com Nexus, Blacks está cuidando dele agora. Giih: Ótimo, ela realmente não se lembra de nada, ela será uma ótima aliada. - Pensou Giih: Tudo bem, só espero que Blacks volte logo. CONTINUA...

Vazio(4º Capitulo) Daiki: Blacks, quem é aquele garoto? Sempre vejo ele passando sozinho pelos corredores sem uniforme, acho que é obrigatório usar a roupa da escola. Blacks: Não fale com ele, vamos apenas seguir o rumo. Daiki: Tem alguma coisa diferente com ele? Sabe, especial? Blacks: Ah, depois eu te conto, vamos terminar as atividades ok? Percebo que Henrryko não queria me envolver naquilo, mas isso só desperta minha curiosidade, vou descobrir por mim mesmo, não gosto de ver as coisas fora do normal. Daiki: Ok... Nos próximos dias eu observei sempre que ele passava pelo corredor, afinal, a sala dele ficava bem ao lado da minha, eu não percebi, mas em pouco tempo eu já estava o seguindo. Eu podia seguir qualquer um que não iria parecer estranho, na realidade eu não ia nem aparecer. Eu estava começando a gostar dessa minha característica. Ele estava indo em direção ao terraço. É um local aberto com uma pequena "praça", com grades de pouco mais de dois metros. O garoto andava normalmente, ficou ali por alguns minutos lendo algum tipo de livro, e se retirou, alguns corredores depois ouvi algumas pessoas falando coisas como "É aquele cara?" "ele fez aquilo duas vezes." ou até "não quero me envolver com esse tipo de gente". Não estava entendendo nada e até achei melhor parar de seguir ele, mas a curiosidade estava me matando. Voltamos ao terraço, ele estava chorando sozinho, ou quase sozinho. Eu queria muito conversar com ele mas parecia que algo me prendia, depois e algum tempo observando ele chorando decidi conversar com ele. Ele se levanta alguns segundos antes de eu dizer alguma coisa, e pula por cima da grade e se pendura do outro lado, grito para tentar pará-lo Daiki: Espe- Ele me olha com um olhar vazio. ???- Vocês nunca vão entender. Ele despenca do ultimo andar da escola e eu corro em direção a grade e quando olho para baixo vejo muito sangue, ele caiu sobre cercas de madeira com pontas. Começo a tremer, tremer muito e logo em seguida desmaio. Acordo em seguida na enfermaria com Henrryko ao meu lado. Blacks: Eu disse para você não chegar perto! Daiki: ... Blacks: Quando me disseram que você também estava no terraço eu quase tive um infarto. Daiki: Desculpa. Blacks: Não chegue mais perto daquele cara de novo, ok? Daiki: Mas ele morreu. Blacks: Não, ele está vivo, de algum jeito. Daiki: Mas aquelas estacas. Blacks: Esqueça isso. As aulas foram suspensas por uma semana. Não consegui sair do meu quarto por três dias. Blacks foi a minha casa, mas ele estava com uma expressão meio estranha. Acho que vou apenas tentar esquecer isso. http://i.imgur.com/tpxMKWS.png ( Vlws Beanchi pelo Logo )

Na sua mente (3º Capítulo) Lá estava eu assistindo a aula de matemática, aliás, o professor de matemática é um velhinho muito simpático mas demora tempos e tempos para conseguir explicar. Nunca parei para prestar atenção em minha volta, apenas me concentrava em estudar. Nesse dia eu comecei a prestar atenção em minha volta, olhava a sala inteira. Conseguia ver pessoas se divertindo, pessoas sérias, Henrryko sofrendo para resolver os exercícios e várias outras coisas que eu nunca prestei atenção. Em meio essa minha "observação" algo começa a me chamar atenção, para ser exato alguém. Sentada atrás de mim, uma garota de olhos verdes me olhava fixamente. Eu olho de relance em seus olhos e logo desvio o olhar. Garota: Vocês garotos sempre pensam igual. Daiki: nã-n- é que- que eu- não Meu cérebro começa a embaralhar todo e fica difícil falar. Garota: Você tá bem? Daiki: Não. Quer dizer, tou. (Parece que eu sou horrível com garotas mesmo) Garota: Seu nome é Daiki né? Bem vindo a turma Daiki: S-Sim! e o- Julia: O meu nome? Julia. Ah, desculpa, acho que te cortei. Daiki: Porque voc- Julia: Desculpa, eu tava te observando não é? É que as vezes algumas pessoas me interessam, mas é muito comum, não quer dizer que eu goste de você! Daiki: mas eu nem disse que- Julia: eu sei que você não falou nada sobre eu gostar de você ou nada do tipo. Ok? Daiki: Eu não entendi muito bem, mas ok. Julia: Bem vindo a classe, é difícil ser notado fácil não é? Daiki: como você- O sinal toca e Henrryko me chama para ir ao refeitório Julia: Vejo você depois- Ela sorri e acena.(apenas sorria e acene recruta) Blacks: Sua nova namoradinha? Daiki: Oque? Não, não, não. Blacks: Sei... No caminho para casa, enquanto Henrryko falava sobre astronautas eu acho, fiquei pensando em algumas coisas. Primeiramente como ela sabia tudo que eu ia falar? E como ela sabia sobre a invisibilidade? E como ela me viu, achei melhor não contar para Henrryko e sim dizer diretamente para Vitor. Acho que amanhã vou tentar conversar com ele. Vitor: Ei Blacks, descobri seu poder!!! Blacks: Sério? Qual? Daiki: Vitor, queria falar sobre uma coisa que me aconteceu ontem. Blacks: É sobre sua namoradinha? Daiki: Ela não é minha namora! Vitor: É importante? Daiki: Sim! Acho que encontrei um novo membro para nosso grupo. E pode ser que ela tenha uma habilidade melhor até que a minha. Vitor: Me conte mais, estou começando a ficar interessado. Expliquei oque aconteceu ontem com a garota, e Vitor me ouviu com uma cara séria enquanto anotava em alguns papeis. Ele também me disse que eu deveria tentar conversar com ela, e se ela realmente lesse mentes eu deveria apresentá-la a ele. O difícil é eu conseguir conversar com ela... ~ Os capítulos agora saem duas vezes por semana: Terça e Sexta. O prox capítulo vai ser bem maior, é que, eu fiquei sem tempo essa semana, mas já está tudo resolvido. =3

Em uma bela tarde, Luscando estava em sua escola, estudando como sempre, até que sua professora falou que iria sair com uma parte dos alunos, devido a um ensaio para uma apresentação... A minoria ficou em sala de aula, sem nada para fazer, eu estava no tédio, meus amigos começaram a escutar música e a se retardarem... Então tive a brilhante ideia de dar uma sarrada em sala de aula! (Para quem não sabe o que é sarrar: sarrada: ato de sarrar, passar o peru nas novinhas ou apenas sarras para se mostrar que é o mais sarrador) Como já havia visto várias fotos de sarrada em sala de aula, decidi fazer também. Foram várias tentativas, estava cansado, exausto, com sede, mas não podia sair da sala, e nada da sarrada perfeita! Quando faltava uns 5 minutos para a professora voltar com os alunos, decidi, que aquela sarrada sairia ainda hoje, ERA HOJE OU NUNCA! Me dirigi até a mesa da professora, e pedi para minha colega tirar uma foto minha sarrando. Fiquei em pé na mesa da professora, me concentrei, confiei em mim mesmo, tomei coragem, e pulei; Minha colega tirou a foto na hora certa, e a sarrada foi um sucesso! Fui aplaudido por todos que se encontravam na sala. Foto da incrível sarrada!!!!!! http://imgur.com/oJTUb8X

Dom ou Maldição? (2º Capitulo) Eu e Henrryko achamos um lugar onde podíamos ficar sozinhos, era um bom lugar, isolado do resto da escola ao lado de um depósito, uma sala provavelmente de dez metros quadrados, e dez metros é muita coisa, já havia se passado quase um mês desde a minha primeira conversa com Henrryko, ele não me contava nada sobre sua vida, mas quando ele começa a falar ele contagia. Henrryko: Ei Daiki, porque ninguém olha para você? Daiki: Olhar para mim? Henrryko: É, quando eu estou passando eles agem como se eu estivesse falando com o nada, já percebeu isso? Daiki: Eer, não... Henrryko: É meio esquisito mesmo. Daiki: Eu não me importo com essas coisas Henrryko, eu meio que me acostumei. Henrryko: Uhum, se você acha... Daiki: Henrryko, eu nunca te falei isso, mas o nome Henrryko é muito difícil de falar- Eu disse isso com intuito de mudar de assunto. Henrryko: Me chama de Blacks então, é incrível né? Daiki: Blacks? Isso é meio, esquisito. Henrryko: É INCRÍVEL, não é? Daiki: Tá, tá, é incrível. Seguimos nosso dia, conversando como de costume, alias, de um tempo para cá, nós fazíamos isso todo dia. Eu e Blacks(ele me forçou a chamá-lo assim) estávamos limpando aquela sala, deixamos ela muito organizada e limpa, tinha espaço para pelo menos cinco pessoas ali, mas naquele dia foi um pouco diferente. Alguém bateu na porta, Eu e Blacks não sabíamos oque fazer, afinal, não tínhamos permissão para ficar por ali, logo Blacks tomou coragem e foi abrir. Logo que ele abre a porta avisto um homem de óculos vestindo um jaleco branco que logo começa a falar com Blacks. Homem: Bom dia. Blacks: Oi, oi, eu, desculpa.- Blacks começa a se embaralhar todo. Homem: Qual é seu nome garoto? Blacks: É Blacks senhor.- Senhor? Sério isso? Porque ele chamou o cara de senhor? Vitor: O Meu é Vitor, vejo que você arrumou a minha sala, vocês são, faxineiros? Nesse momento Blacks estava com uma expressão parecida com essa: '-' Daiki: Então, você é algum tipo de professor? Ele olha para mim, dá um pulo para trás gritando: Vitor: Eita po***. De onde você veio? Daiki: Eu estava aqui o tempo todo. Vitor: Ah, entendi. -ele olha para mim com uma cara estranha. Logo ele entra na sala, revira alguns papéis, e se vira para Blacks e Eu. Vitor: Eu sou um cientista, mas trabalho aqui como professor. Vocês querem ver minha pesquisa? Acho que vocês vão gostar, ela pode envolver vocês, eu tinha minhas duvidas quanto a Blacks, mas depois de ver você eu tive certeza. Blacks vem até meu ouvido e começa a falar: Blacks: Oque esse cara tá falando? Daiki: Sei lá, mas estou achando interessante. Vitor: Vou revelar oque tem aqui, mas não contem para ninguém, ok? Blacks: Ok. Daiki: Tá. Vitor: Basicamente, alguns adolescentes conseguem desenvolver tipos de habilidades, o estranho que é que eles conseguem habilidades que eles não querem, por exemplo, qual é a coisa que você mais quer Daiki? Daiki: Acho que, ser notado. Vito: Como eu pensei, você tem uma habilidade incrível, quase como ficar invisível, e as pessoas só te notam quando você fala com elas não é? Daiki: Como eu paro isso? Vitor: ah, bem. Eu não sei como. Bem, o dia não foi muito além disso, Vitor apenas nos disse que poderíamos usar a sala junto a ele, desde que ajudássemos em sua pesquisa, não sei, acho que seria legal começar a reunir essas pessoas. Vitor também disse que a maioria tem traumas ou coisas do tipo, acho que vou deixar o tempo me responder... ~ Vocês já devem ter percebido mas vou falar agora, a história tem capítulos curtos. Se você quer que eu poste dois por semana deixe sua curtida nesse tópico e deixe um comentário para eu saber, beijos do Tio Elfss.(prox capítulo vai ver girls)

Uma história - Invisível (1º Capítulo) Têm dias me pego pensando em como minha vida poderia ser diferente. Sabe, as vezes eu queria voltar no tempo, afinal, "Todos estão sujeitos a errar." Meu nome é Daiki. Sou um estudante normal, muito normal mesmo. Não sei se é porque sou um pouco tímido, mas eu não chamo atenção nenhuma, as vezes as pessoas nem percebem que eu estou ali, é como ser invisível. Hoje eu sai da minha casa, agora oficialmente moro em outra província, e bem, não é tão fácil se adaptar. Eu já não chamava atenção, agora nessa escola nova em que não conheço ninguém eu sou invisível mesmo, não que eu queira chamar muita atenção, só queria ser um pouco mais notado. É o primeiro dia de aula, a escola é provavelmente duas vezes maior que a minha antiga, fico um pouco perdido por ali. Bem que eu podia trombar com uma garota que me apresentaria tudo da escola como em um anime, mas não, eu encontro minha sala sozinho. Como em qualquer turma, o professor me apresenta e eu digo meu nome e de onde vim, coisas normais de escola, apenas me sento e assisto a aula normalmente. Por sorte me sento ao lado da janela, e ainda no 3º andar da escola, de lá conseguia avistar lindas cerejeiras. Fico olhando aquelas arvores, aquela visão, me faz até parar de me concentrar na aula. Sinto uma leve cutucada em meu peito, seguido de uma voz falando comigo. --- Ei? Daiki: Oque?-não estava entendendo direito oque estava acontecendo. --- Você tá bem? - Ele olha no fundo dos meus olhos. Daiki: Oi? Eu? sim, sim, sim -Eu ainda estava em choque, parece que me viciei naquela visão. Logo o sinal toca, a hora do intervalo, fico ali sentado, afinal, não sabia nada sobre a escola. --- E ai, qual seu nome? Ah é, você se apresentou ali na frente né. -Ele dá uma risada bem baixa e eu forço uma também, não entendendo muito bem. Daiki: Ah, bem... Henrryko: O meu é Henrryko. Porque não vamos ao refeitório pedir alguma coisa? Daiki:Tudo bem. -dou um sorriso e sai andando enquanto ele me olha com um rosto feliz. Henrryko: Ei, o refeitório não é por ai. Daiki: Ah é. Fiquei praticamente o dia inteiro conversando com ele, olhando para minha linda vista, foi basicamente isso. Não pensava que alguém conseguiria me notar tão fácil, mas ele, eu não consigo explicar, têm um olhar diferente. Oque será? Bem, acho que vou deixar o tempo me responder...

Venho através desse tópico comunicar-lhes sobre nossa nova história, agora, vou falar um pouco sobre essa delícia. Qual o tema da História? Drama, Romance, Suspense.(tem alguns poderes envolvidos) Como ela se passa(sinopse)? A história se passa no japão(como de costume) e gira em torno de um garoto que não se destaca e é quase "invisível" por não chamar atenção, certo dia, depois de mudar de cidade, e em sua nova escola, uma certa pessoa o "percebe" e disso surgem vários tipos de mudanças em sua vida. Como me inscrevo? Bem, vou deixar um modelo de ficha no final deste tópico, mas vou avisando que não vou falar quem entrou e quem não entrou. Você precisa apenas de um Nome(normal de preferência, não me importo de ser japonês), um apelido e uma qualidade ou defeito Ex: Nome: Daiki. Apelido: Red. Qualidade: Concentrado. (este personagem é o que narra e participa da história) Pode parecer um pouco simples, mas tenho certeza que todos vocês vão gostar do resultado. Não desanime de ler, não vou fazer capítulos muito grandes. Todos os capítulos saem Sexta-Feira.(inclusive o primeiro) Obrigado a todos que leram.

A jornada - Valquire (3º Capítulo) Pinkie: Eu não entendo. Porque? - Pinkie começa a chorar enquanto tenta falar.Elfs: Era esse tipo de coisa que eu queria evitar, droga, agora temos um problema.Pinkie: Porque ele? Eu não devia ter vindo para esse lugar, eu não quero mais!Elfs: Acho que temos que nos preocupar com ele primeiro. Antes de continuarmos com isso, acho que tenho que contar oque aconteceu, Vamos lá. Estavamos juntos, Eu, Pinkie e Vito. Panda nos levou até Valquire, onde retirou o selo que mantinha a porta fechada, disse que poderíamos entrar e sair quando desejarmos. No calor do momento nós entramos sem qualquer preparativo, foi quando a porta se fechou enquanto Panda nos olhava fixamente, sorrindo. Estávamos presos ali,conseguíamos ver vários caminhos iluminados por muitos cristais que cobriam toda a caverna, a Dungeon era como um prédio onde quando chegássemos no topo enfrentaríamos um chefe ou encontraríamos um tesouro. Não tinha como voltar por mais que tentássemos abrir o portão. Decidimos explorar o lugar, Pinkie se ofereceu para desenhar um mapa. O tempo dentro daquele lugar se passava muito rápido, não encontramos nenhum monstro ou algo do tipo. Conseguimos mapear o primeiro andar e encontramos uma fonte de água logo ao lado de um canto onde nasciam cogumelos comestíveis. Depois de algum tempo apenas pegando materiais, decidimos entrar no segundo andar, Vito resolveu facilmente o Puzzle que deveria ser feito para a passagem abrir. Na porta do segundo andar a luz era bem reduzida, dava para ver bastante coisa, mas não mais que cinco metros de campo de visão. Começamos a andar por aquele local, era um pouco confuso, eram salas grandes com apenas uma entrada e uma saída, ou seja, um único caminho, não tinha nada demais nessas salas, apenas andávamos, chegava a ser entediante, até que, encontramos algo. Uma pessoa encapuzada e vestida toda de preto.Elfs: Mantenham distânciaPinkie: Ele não parece muito bem.Elfs: Ei! Cara? Ele levanta, andando de um jeito desengonçado e começa a se aproximar. Percebo que Pinkie está assustada. Vito começa a assoviar novamente, agora percebo que ele está assobiando "Nana Nenêm" O homem que se aproximava tapa seus ouvidos e começa a gritar, gritar muito alto, Pinkie tapa seus ouvidos com medo, o homem visualiza Pinkie e parte para cima, automaticamente eu me ponho na frente e crio um escudo de água em volta de Pinkie, parto para cima do encapuzado e começamos a trocar socos. Vito o ataca pelas com uma magia em forma de notas musicais e o joga até a parede da caverna, começo a ver uma aura marrom muito escura saindo de seu capuz.Elfs: Ele tem uma aura de terra, eu já vi isso antes.Vito: Elfss, mantenha o escudo em volta de Pinkie, esse cara não é muito normal. A essa altura Pinkie estava desmaiada.Elfs: Eu não consigo me lembrar de onde esse cara me é familiar. Enquanto conversávamos, o homem começou a fazer pequenas pedras flutuarem em volta dele.Vito: Qual é plano?Elfs: Vamos tentar imobilizá-lo, não curto muito mortes desnecessárias - Me lembro por um momento de Manuh. O Encapuzado joga um rajada de pedras em nós, crio um escudo em volta de mim, e por incrível que pareça, Vito cria grandes asas brancas que o envolvem totalmente. Me distraio olhando para aquela linda cena, e sem perceber, uma pequena pedra atravessa a minha perna.Vito: Elfs! Sua perna!Elfs: Oque? Droga, Você me distraiu! Vito parte para cima do homem, que o agarra e o joga no chão, criando uma pequena cratera. Nesse exato momento Vito consegue puxar o capuz do homem. Merda, isso é impossível, Panda?Vito: Mas... Oque?Elfs: Vito, estou indo! - Mesmo machucado minhas pernas estavam se movendo sozinhas, eu estava me aproximando de Vito mesmo que lentamente. Quando, Panda sussurra algumas palavras em seu ouvido. A cor dos olhos de Vito começa a mudar, de um azul muito claro, para um vermelho e roxo muito escuro e sombrio, eram olhos sem vida. Panda se transforma uma fumaça negra e cobre Vito, e depois de alguns minutos, oque sai daquela fumaça me surpreende. Vito tinha mudado de aparência, além de seus olhos, suas asas haviam ficado quase que iguais a de um morcego, e eu conseguia enxergar pequenos chifres em sua testa, um rabo longo e fino que se parecia como o de um lagarto também estava a mostra. Panda surge atrás de Vito e diz a seguinte frase: "Você é tão puro, tão puro quanto seu sangue em meus lábios". Essa frase me arrepia inteiro, eu estava paralisado, vendo oque aconteceu com Vito. Panda desaparece logo em seguida. Vito começa a olhar para mim, fixamente, como se não existisse mais nada. Nesse momento Pinkie acordaPinkie: Eu não entendo. Porque? - Ela começa a chorar enquanto tenta falar.Elfs: Era esse tipo de coisa que eu queria evitar, droga, agora temos um problema.Pinkie: Porque ele? Eu não devia ter vindo para esse lugar, eu não quero!Elfs: Acho que temos que nos preocupar com ele primeiro. Vito começa a bufar, e em seguida gritar, um grito que parecia mais um rugido, que ecoava muito alto pelas paredes daquela grande caverna. Pinkie estava a beira da loucura.Pinke: Não. Não. Não. Não! Não! Por impulso eu acerto Pinkie com um golpe, ela desmaia novamente. Eu começo a pensar enquanto ouço o insuportável grito de Vito. Vito tem os elementos de Grama e Luz, por que motivo ele se transformaria em algo assim? Acho que primeiro tenho que pensar em um plano para pará-lo, mesmo que não saiba o tamanho de seu poder. Ok, eu tenho como base os elementos Escuridão e Água, oque eu poderia fazer- Sou cortado por Vito jogando uma chama negra em mim, consigo desviar por pouco. Acho que não tenho tempo para pensar... Ele vem em minha direção, e, por reflexos saio correndo dando uma volta. Sinto uma enorme dor em minha perna, mas por instintos conseguia me mover normalmente. Faço várias flechas de gelo em minha volta e atiro todas de uma vez em Vito, meio que copiei essa técnica de Lara, porém contra Vito não fez nenhum efeito, ele defendeu todas com uma de suas asas. Furioso ele começa a arremessar várias bolas de fogo, uma me acerta, e consigo perceber uma coisa interessante. Consigo absorver ataques que usam aura de escuridão, mas claro que eu tinha um limite. Vito continua atacando, eu absorvo cerca de cinco e mando de volta com apenas uma, foi um grande impacto, porém não fez efeito nenhum. Estou começando a ficar desesperado, minhas chances são de praticamente 10% no máximo. Sou acertado por um soco, um soco que me jogou provavelmente a dez metros de distancia, isso me custou algumas costelas, e enquanto estava caído no chão e prestes a ser esmagado por aquelas garras, disse a Vito pensando que iriam ser minhas ultimas palavras:Elfs: Desculpa, foi minha culpa você acabar assim, agora me lembrei, aquela música, era Beethoven.- Não sei muito bem porque eu falei isso, mas por um momento vi uma lágrima vermelha escorrendo de seu olho esquerdo.Vito: El...fs? Vo...cê? As asas e seus chifres começam a derreter e evaporar, assim como suas garras.Elfs: isso, sou eu, seu amigo. Vito cai no chão de joelhos, chorando.Vito: Elfs? Oque aconteceu?Elfs: Eu não sei, Pinkie e eu estávamos assustados.Vito: Quem é Pinkie? porque eu tou chorando? Mas, espera, quem sou eu? Parece que ele estava seriamente afetado pelo oque havia acontecido.Elfs: Não se preocupa, eu vou cuidar de você. Vai ficar tudo bem, foi só um probleminha. Enquanto eu dizia isso ele cai no chão desacordado. Apenas eu estava "bem", eu carregava os dois em meio aquela escuridão, até que, chego até o final daquela merda. Era muito semelhante a um coliseu, e no centro havia uma pessoa. Era a pessoa que eu mais queria ver naquele momento.Ender: Elfs, você não parece nada bem.Elfs: Você por aqui? É a melhor coisa que eu poderia ver nesse momento.Ender: Sim, parabéns, você completou a Valquire, você é muito forte. Eu coloco Vito e Pinkie gentilmente no chão, e me aproximo lentamente de Ender. Elfs: Acho que eu estou um pouco machucado.Ender: Realmente você está mal. Eu estava a dois passos de distancia de Ender. E enquanto ele estendia sua mão para me cumprimentar, eu o atinjo com seis lanças de gelo.Elfs: Você é uma péssima imitação. Ender nunca perderia a oportunidade de responder uma pergunta óbvia com sarcasmo. Ainda mais duas. Uma fumaça começa a a se dissipar, e "Ender" se revela como Panda.Elfs: Panda, porque? Porque você fez tudo isso?Panda: Criança tola, Panda já não habita esse corpo a três anos. Eles voltaram para te perseguir.Elfs: Mande todos que você conseguir, eu vou destruir todos. Assim como fiz com você.Panda: Você vai dar trabalho para aquele cara- Ele da uma risada bem baixa enquanto se transforma em pedra com um sorriso sincero. Eu avisto um baú ao lado, provavelmente é o prêmio por vencer isso. Ando até o baú e quando abro vejo que o item é um arco, longo e dourado. Acho que vou dar isso de presente para Vito, ele que gosta desse tipo de coisa. Logo depois de pegar o arco eu o ponho nas costas e me dirijo a saída enquanto carrego aqueles dois. Esse é o fim da Valquire.Fim.... Esse é o Fim(Até agora) de A Jornada pessoal, Espero que tenham se divertido como me diverti até aqui, esse capítulo é especial, logo mais irei lançar uma história nova então fiquem atentos. Pode ser que A jornada tenha uma continuação, oque provavelmente vai acontecer, mas vou trocar os personagens se esse for o caso. O tópico de inscrições e introdução serão deletados.(perdoem o tio Elfss por não usar os personagem tudo)

Let's PLAY !! Um garoto chamado Mark estava deitado em seu quarto, sozinho em casa, jogando seu jogo preferido quando algo aconteceu, Mark foi levado para dentro de um jogo, um jogo que ele não sabia noção qual era, era apenas o jogo da Morte ! Sem saber aonde ir ele começa a explorar encontrando coisas inesperadas... -Filho mamãe já volta vou comprar algumas coisas para o almoço. -Tá bom mãe volte logo ! - diz Mark entusiasmado com que ela saia. -Bom vou jogar Darkness 4 e terminar de matar aquele... aquele boss. Mas onde está meu controle não acho eu lugar nenhum, talvez esteja debaixo da cama, hmm hm achei, mas... que pedra é essa que estava ali, parece que se move, como uma escuridão, neblina escura, árvores negras e desgastadas ao fundo, é como Darkness 4 será que é um "Brinde" ? Vou deixar em cima da mesa depois vejo. -Mais tarde vou sair, vou me arrumar antes de jogar - Saio correndo para um banho e se vestir após. -Agora sim posso jogar... p-pera onde está a pedra na mesa - Mark com medo abaixa-se lentamente para olhar em baixo da cama, e lá estava a pedra - mas eu havia deixado ela em cima da mesa eu me lembro eu lembro eu LEMBRO ! Respira, calma Mark. - Diz ele a si mesmo - foi apenas um erro, deve ter deixado na ponta e ela caiu. - Mark coloca a pedra na mesa novamente dessa vez bem no fundo, ele s preparou pra jogar mas ele ficou com uma pequena fome e foi pegar chips quando voltou... ONDE ESTÁ A PEDRA ! - Abaixou-se levemente para baixo da cama e lá estava ela novamente -Não pode ser eu estou louco, não pode ser, minha visão esta borrada estou com dores deve s-ser isso; pera eu vi um vulto ... minha visão... oque é isso !!! - começa a chover, Mark ouve batidas - OQUE É ISSO !! - ele senta e começa a chorar de medo, desespero e fraqueza - MÃE, Mãe... so-soco-socorro -Olá Mark, Como vai ? -Q-Quem é você !!? -Acalme-se não se lembra de mim ? Seu pai... -NÃO ! MEU PAI ESTA MORTO NÃO PODE SER VOCÊ !! -Calma, e aliás você achou o presente que te deixei antes de partir ? -A pedra !!!?? -Sim claro, gostou dela ? -Cale a boca ! Você não é meu pai ! Meu pai morreu e n partiu de casa !! Aquela pedra é algo... não sei mas NÃO FOI VOCÊ ! -Parece que sua mãe não te contou, é ela não prestava mesmo, mas bom agora você vai aprender seu passado, não comigo e sim em um local . -EU NÃO VOU A LUGAR NENHUM COM VOCÊ, TENHO QUE ESPERAR MINHA MÃE. -Calma filho vim te levar pra onde eu moro... eu moro no meu jogo !! pipipipiriPOU oi GETE :-: n sou mt bom em fanfics mas espelu que voxeis tenhas guxtadus ;-; se guxtalu coloca nus cometálio dicas doq devo melholár, personagens a adicionar, pra onde Mark foi, e eti cetéla <3

Lara Acordo assustada, olho para os lados e vejo árvores e pessoas passeando e me lembro que estava a dormir no banco de uma praça, uma leve brisa caia sobre meu rosto, era uma manhã fria e calma como sempre, levanto-me e pego minha mochila que até aquele momento servia-me de travesseiro, sento-me no banco novamente e mecho no pequeno bolso exterior da mochila e pego um pequeno pacote que havia lá dentro, abro-o, era um pedaço de pão velho, bom, pelo menos tinha algo para comer, eu já havia passado dias sem ter algo para comer. Após comer o pedaço de pão levanto-me e limpo as migalhas que cairão sobre minha roupa, desamarro meu moletom preto de minha cintura e coloco-o sobre uma velha camiseta branca sem mangas que até aquele momento era o que me mantinha aquecida. Ponho-me a caminhar pela praça observando as estatuas, alguns animais que estavam por ali e algumas pessoas que caminhavam pela praça também. Enquanto caminhava lembro-me do tempo em que eu tinha uma casa para voltar sempre que eu quisesse, amigos com quem contar e uma escola aprender mais sobre nosso mundo. Desde o dia em que fugi de casa não tenho mais nenhuma dessas mordomias, bom mas a escolha foi minha, não aguentava mais aquele lugar, me tratavam como lixo e me obrigavam a trabalhar para cobrir os custos que eu lhes proporcionava, não sei quem pode chamar aquilo de casa, mas para muitos como eu fui era o único lugar onde poderíamos encontrar algo para comer e um abrigo nas noites frias e geladas dessa cidade, de repente, lembro-me de um rosto conhecido, não me lembro de seu nome mas seu rosto me era familiar talvez uma velha amiga? Continuo a andar por mais alguns minutos até chegar ao fim da rua daquela velha praça, olho para os lados e vejo várias lojas e padarias abrindo e vários carros parados em um semáforo, sinto o cheiro de pães, doces e bolos recém saídos do forno, aquele cheiro fazia minha barriga roncar, dei dois tapas de leve em minhas bochechas que estavam rosadas por causa do frio, e tento mandar longe o pensamento de fome e daqueles cheiros que viam das padarias, de repente o sinal fica vermelho e começo a atravessar a rua, observo motoristas usando celulares prontos para irem para seus empregos e pais com suas crianças levando-os para suas escolas, imagino se em algum dia farei algo como aquilo, ir tranquilamente para meu emprego, ter filhos e leva-los para a escola, sem me dar conta eu já havia atravessado a rua e quase trombo com um garoto que corria pela calçada com uma mochila nas costas, penso eu que ele se redirecionava para a escola e que talvez estivesse atrasado ou simplesmente estivesse feliz com a volta as aulas, continuo andando vagarosamente pela calçada, quando de repente escuto o barulho de uma sirene, pensando eu em ser alguém da policia coloco meu capuz e continuo a andar, ando mais algumas quadras quando de repente sou abordada por dois policiais num carro da policia, eles me chamam na janela do carro, eu lentamente me encaminho para ela quando eles perguntam: Policial I: Garota, você não deveria estar na escola? Eu: Ah? Desculpe-me, mas eu não estudo mais... Policial II: Não? Qual sua idade garota? Eu: Tenho 14 anos senhor. Policial I: Apenas 14 anos? Acho que nessa idade você deveria estar numa escola não é mesmo? O Policial II chama seu colega e cochicha para ele: Policial II: Ela não se parece com aquela garota que fugiu do orfanato a mais ou menos um mês? Policial I: É mesmo, são bem parecidas, mas vamos perguntar mais algumas coisas para termos certeza... Policial II: Ok então. Eles param de cochichar e se redirecionam para mim novamente e um deles pergunta: Policial I: Qual o seu nome? Eu: Meu nome... (penso por alguns breve segundos e resolvo mentir) eu me chamo Ana. Policial II: Hmmm, então Ana, onde estão seus pais? Eu: Meus pais... eles estão no trabalho... Policial I: Trabalho né... eles trabalham com o que... Ponho-me a pensar e respondo após alguns segundos pensando na melhor alternativa possível, mas esse foi meu erro... Antes de eu dar minha resposta ele pergunta-me novamente: Policial II: Tem certeza que se chama Ana? Seu nome verdadeiro não é Lara? Lara Underthale... Os dois me olham com um olhar de desconfiança... Nesse momento meu coração começa a bater mais freneticamente, queria correr em disparada o mais rápido possível e tentar fugir deles, mas não podia, não com todos me olhando, se eu fizesse isso eu teria que abandonar aquela cidade, antes que eles tentassem me pegar novamente, eu tento me controlar e após alguns segundos estava mais calma e respondo-os. Eu: Lara Underthale... hmmmm, nunca ouvi esse nome, eu já lhes disse meu nome é Ana, e se não se importam preciso ir... Policial I: Para onde você tem que ir? Não podemos deixar uma adolescente sozinha nas ruas... Eu: Não, não obrigado, estou indo para o emprego de meus pais, eles já devem estar preocupados comigo por estar atrasada... (Eu erro novamente dizendo estar indo para o emprego de meus pais). Policial II: Hmmm, para o emprego de seus pais? Já que você esta atrasada podemos te dar uma carona.. Meu coração volta a bater freneticamente, e vejo o erro que cometi, de repente escuto a porta do carro abrir e observo um dos policiais que estava a sair do carro e vir em minha direção, observo o outro policial ele estava prestes a abrir a porta e sair do carro para me segurar para que eu não corresse, não penso duas vezes, começo a correr, um dos policiais sai do carro e começa a correr atrás de mim, enquanto o outro volta a entrar no mesmo e veem atrás de mim em alta velocidade com sua sirene ligada e apitando para os outros carros que estavam na rua abrirem caminho, de repente o carro começa a parar e o outro policial que corria atrás de mim entra no mesmo e volta a começar a perseguição, a minha frente eu avisto um beco, era a melhor chance que eu tinha, corri o mais rápido que pude e entro no beco, viro-me e vejo o carro dos policiais parar em frente a entrada do beco, continuo a correr e tentar despista-los nos vários caminhos que ali haviam, viro algumas vezes para a esquerda outras para a direita e observava minhas costas para ter certeza que eu havia os despistados, quando de repente.... Continua no próximo capitulo u.u Próximo capitulo sai domingo que veem: 10/04 Para se inscrever no livro: http://goo.gl/NhLrpP

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